terça-feira, 10 de junho de 2014

"Ter clientes é que é giro" Feira de Stocks Braga




Sem conseguir revelar ainda números totais, o responsável da Feira de Stocks, que terminou ontem no Parque de Exposições de Braga (PEB), garantiu que houve “um acréscimo de público” nesta edição. “Correu muito melhor que as anteriores, com mais afluência de público e com mais vendas”, confirmou Hilário Neves.

A Feira de Stocks, que decorreu de sexta-feira até ontem, na grande nave do PEB, contou com a presença de cerca de 50 expositores que apresentam stocks a um baixo preço. Por isso, já se esperava que o público aproveitasse a oportunidade de comprar artigos de marca a um preço acessível.

Trata-se de uma feira com grande diversidade de expositores, como calçado, vestuário (homem, senhora e criança), perfumaria, cosmética, têxteis-lar, óptica entre outros.
“Só na sexta-feira tivemos mais de 50% de pessoas comparativamente às feiras anteriores e no sábado mais 40%”, informou aquele responsável, garantindo que as pessoas “já esperam pela feira e já há stands com clientes assíduos”. “O tempo está a nosso favor, por isso, as pessoas em vez de virem para a praia vieram cá”, atirou.

Hilário Neves admitiu que esta feira conta com a participação de “boas lojas da cidade”, sendo que já 30% dos stands presentes são de Braga, pretendendo-se chegar aos 50%. “Estamos a trabalhar para isso, até porque 

apresentamos condições especiais de participação na feira”, justificou Hilário Neves, informando que estão presentes 150 stands, representantes de 60 expositores. 

Apesar dos expositores de roupa, calçado e desporto serem sempre os que têm mais procura, os stands de acessórios e têxteis-lar “também estão a sair-se muito bem”.

Entre os muitos expositores, o ‘Correio do Minho’ falou com António Pereira. Este lojista de Braga, com casa exclusiva de roupa para homem, admitiu que as expectativas estão dentro da normalidade. 


“Temos clientes assíduos aqui na feira e o que aqui vendemos são artigos de stock e restos de colecção de dois, três e quatro anos”, explicou aquele comerciante, adiantando ter em exposição peças até 80% de desconto. António Pereira salientou ainda que não tem para venda peças com defeito e que se o cliente quiser faz trocas, tendo apenas artigos excedentes de colecção, muitos deles de marcas bem conhecidas a 10, 15 e 20 euros.

Mais à frente o ‘Correio do Minho’ falou com Helena Ramos, que tem loja de roupa em Barcelos e Vila Verde. Já costuma participar na feia de stocks e confidenciou que este ano “está mais fraca”. Mesmo assim, entre roupa para homem, senhora e criança, o que mais se vai vendendo “é a roupa para o mais pequenos e vestidos de cerimónia para senhora”, contou.

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