sexta-feira, 16 de maio de 2014

A moda das Associações PSD

Centenas de militantes e simpatizantes do PSD marcaram presença no jantar organizado pela Comissão Política da Secção PSD de Braga, inserido no âmbito das comemorações do 40.º aniversário do partido. O evento, que serviu para homenagear os militantes históricos de Braga e as origens do partido, tratou-se ainda de um sinal inequívoco de mobilização em torno da coligação ‘Aliança: Portugal’ nas eleições para o Parlamento Europeu (PE). 

Um dos momentos altos da noite foi a intervenção do eurodeputado minhoto José Manuel Fernandes, que classificou o PSD Braga como “imbatível”. Sobre o próximo grande desfio, as eleições para o Parlamento Europeu, José Manuel Fernandes defendeu que será necessário escolhermos alguém que conheça o território e que defenda o Minho. 

“Felizmente a ‘Aliança Portugal’ tem a possibilidade de ter dois minhotos a defender o território: Nuno Melo e eu próprio, que temos defendido a agricultura, o desenvolvimento rural, a indústria têxtil. O PS desconsiderou este território ao não colocar ninguém em posição elegível. Eu assumi um novo compromisso: emprego, empresas e empreendedorismo, e já me comprometi também a elaborar um guia para todas as PME’s com todos os fundos comunitários e todas as oportunidades disponíveis, que felizmente são muitas”, explicou.

Já o cabeça de lista da coligação ‘Aliança: Portugal’, Paulo Rangel, foi recebido calorosamente, sendo interrompido várias vezes por aplausos durante a sua intervenção, que constituiu um dos momentos altos da noite.

“Pela primeira vez somos poder autárquico, e o Ricardo Rio não é hoje apenas o presidente da câmara de Braga, é uma referência nacional da política do PSD. Vamos dar um sinal ao país e aos nossos adversários de que nós não queremos repetir o passado. Não queremos regressar à bancarrota, não queremos que o país tenha de passar outra vez pelas exigentes reformas e sacrifícios por que teve de passar nos últimos três anos, e porque nós não queremos repetir o passado, não queremos regressar aos tempos de Sócrates e dos despesismos socialistas, temos de nos mobilizar e temos de participar nas eleições europeias do próximo dia 25”, disse Paulo Rangel.

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